domingo, 27 de dezembro de 2015

Coleta Seletiva de Lixo.

Você separa o lixo reciclável do lixo comum? Sabia que existe coleta seletiva de lixo no Rio de Janeiro, em vários bairros das Zonas Norte, Sul, Oeste e no Centro?

O porteiro aqui do prédio me informou que, apesar de termos latas de lixo para descarte do lixo reciclável e o caminhão passar aqui toda quinta-feira, nosso lixo não está sendo recolhido porque precisávamos cadastrar o prédio na coleta seletiva. Achei muito estranho e fui consultar o site da Comlurb. Errado! Não é necessário fazer nenhum cadastro. Basta deixar seu lixo no lugar para o caminhão fazer a coleta, no dia correto. Mas acho que descobri o motivo:  o nosso lixo reciclável está sendo colocado em sacos pretos, como o lixo comum e o lixo reciclável deve ser colocado em sacos transparentes para que seja de fácil identificação pelo gari se há algum lixo orgânico, cortante ou perfurante. 


Resíduos Coletados

Jornais, revistas, folhas de caderno, formulários de computador, caixas, envelopes e aparas de papel. Alumínio, ferro, cabos, fios, latas de bebida (refrigerante, cerveja e suco), latas de óleo, de leite em pó e de conservas. Embalagens PET (refrigerante, suco e óleo de cozinha), embalagens de produtos de limpeza e higiene, potes de margarina, copos de guaraná natural e de mate. Garrafas, copos e recipientes em geral.


Resíduos não Coletados 

Papel carbono, celofane e de fax, etiquetas adesivas, fita crepe, guardanapos, bitucas de cigarros, fotografias, papéis sanitários, metalizados, parafinados ou plastificados. Copos e fraldas descartáveis, adesivos, isopores, espumas, embalagens metalizadas, PVC, cabos de panela e carcaça de televisão. Pilhas e baterias, clips, grampos, pregos, esponjas de aço, tachinhas, latas de tinta e frascos de aerossol. Espelhos, cristais, cerâmicas, porcelanas e tubos de TV. Entulho, restos de alimento, madeira, couro, pneu, fitas cassete e VHS, CD, DVD, lixo industrial, Latas contaminadas com resíduos químicos (tinta, verniz, inseticida), objetos perfurocortantes, pilhas e baterias, lâmpadas fluorescentes, restos de remédios e hospitalar.

É fácil consultar se a sua rua é atendida, qual o dia e horário de coleta. Mais fácil ainda é disponibilizar o lixo para ser reaproveitado, ao invés de ser enviado a algum aterro e inutilizado..  Se quiser saber se a sua rua é atendida pela coleta seletiva, é só consultar aqui. Menos lixo nas ruas é bom para todos:  para o planeta, para nossa cidade e certamente é bom para nós. Vamos ajudar, fazendo nossa parte. 

quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Consumismo, o Ter, o Ser... - Consumo Responsável.

Todos os dias estamos sendo bombardeados com mensagens estimulando o consumo, seja na TV, na mídia impressa ou aqui na internet. Tudo é orquestrado de maneira que a mensagem seja sempre a mesma:  se você comprar o produto X ou se trocar de carro e/ou celular todos os anos você será mais feliz, mais interessante (para os outros), mais popular, mais aceito, mais..., mais..., mais. Será que devemos mesmo dar tanta atenção à estas mensagens? Somos mais felizes porque compramos um produto ou um serviço? Não, não estou fazendo apologia à abstinência total, apesar de achar muito legal aquelas pessoas que partem para o desafio de ficar um ano sem comprar roupa, por exemplo. Estou falando sobre pensarmos um pouco mais antes de cedermos ao impulso das compras - mais um vestido, mais um game, mais uma bolsa, mais um carro, etc... Afinal de contas, a aquisição de um produto serve para atender uma necessidade real ou para mascarar alguma necessidade mais profunda, algum problema mal resolvido? O pior de tudo é que às vezes nem percebemos quando compramos, só nos preocupamos em conseguir satisfazer aquela "necessidade" urgente de comprar alguma coisa para nos sentirmos melhor.
Charge de Benett sobre o consumo exagerado de produtos eletrônicos

Que tal respirarmos e contarmos até dez antes de fazermos a próxima compra? Pensarmos muito bem se é realmente necessário. Eu uso um truque - aparentemente bobo, mas que funciona muito bem quando bate aquela vontade de comprar alguma coisa, geralmente pela internet:  entro no site; escolho; incluo na cesta para comprar. E é só! Antes de pagar, paro, faço alguma outra coisa tipo visitar outro site com um assunto que me interesse, ou alguma outra coisa de que eu goste. Quando volto ao site da compra, normalmente a vontade já passou. Às vezes até esqueço de voltar! Quando isso acontece, tenho certeza de que realmente não estava precisando comprar aquele produto.
Isso foi mais um desabafo, mas acho que necessitamos descobrir  uma maneira de nos reprogramarmos para consumirmos de maneira mais consciente. Darmos a devida importância ao que realmente é importante. Ser feliz não é ter o carro mais potente, a casa maior, a viagem ao exterior todos os anos, mas sim descobrir o que se gosta de fazer, cercar-se das pessoas que te fazem bem (e fazer bem a elas também!), cultivar seu lado espiritual, ajudar o próximo e ser grato pelo que tem. TER não deve valer mais do que SER. É bom para o planeta, para o nosso bolso, para as nossas relações interpessoais. Enfim, só temos a ganhar.

Que tal praticar os 8 R´s do Consumo Consciente

1) Refletir - qualquer ato de consumo tem impacto no planeta;
2) Reduzir - evite desperdícios;
3) Reutilizar - use até o fim, descubra novas utilizações para um mesmo item;
4) Reciclar - separe os produtos que podem ser reciclados do seu lixo comum;
5) Respeitar - as pessoas, a natureza, a si mesmo;
6) Reparar - coisas e relacionamentos. Errou, peça desculpas. Desculpe;
7) Responsabilizar-se - por você, pelos seus atos, pelas pessoas, pela cidade;
8) Repassar - ajude a difundir as informações sobre consumo consciente.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Sobrevivendo aos insetos caseiros, estes "companheiros" indesejáveis

Aqui em casa eventualmente aparecem formigas pequenas, muito esporadicamente uma barata, e com a chegada do verão, estou às voltas com a invasão dos mosquitos - escrevi um post sobre este assunto. Acho que apesar disso, está tranquilo, não é uma grande batalha e nossa convivência é pacífica, até o momento. 
E na sua casa, a invasão é muito grande? Ratos? Baratas? Cupim? Sabe o que fazer, além de ligar para aquele telefone da dedetizadora, cujo orçamento nunca é muito barato?
Que tal tentar uma solução talvez mais barata e, certamente, mais ecologicamente correta? 
Você joga fora as cascas de batata? Eu não, porque como as batatas (orgânicas!) com casca, mas se você não come e tem baratas aparecendo na sua casa, sabia que dá para matá-las com a casca da batata que ia para o lixo? É só juntar as cascas, colocá-las em um tabuleiro e levar ao forno até que fiquem torradas e queimadas. Depois é só colocar nos pontos onde as baratas costumam aparecer e ver o resultado. Simples, não é?
Simples também é acabar com as formigas:  basta colocar um pouco de pó de café (usado!) nos armários onde elas costumam aparecer. 
Tem cupim em casa? É só injetar querosene (use uma seringa) no móvel ou porta para resolver o problema. 
E o que fazer com as traças? Se quiser evitá-las, é só colocar folhas frescas de louro (picadas) nos armários ou gavetas. Folhas de jornal também são boas para espantá-las. 
A munição para acabar com os insetos não precisa custar caro para ser eficaz. 

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Calor, mosquitos, picadas, ... Socorro, quero um repelente!

Com os mosquitos quase me devorando, descubro no início desta semana que o repelente que eu tinha comprado este ano já estava vencido desde 2013! Como estou trocando vários itens aqui em casa por versões mais naturais (e com menos químicas), conforme eles vão acabando, resolvi que estava na hora de fazer o repelente de mosquitos. Antes que eles me carreguem! 

Fiz aquela versão de repelente do vídeo que circula pela internet há algum tempo:  500 ml de álcool, 40 g de cravo da índia e 100 ml de óleo - usei o de amêndoa.  A quantidade do produto final é bem grande - em torno de 500 ml ou mais, e considerando-se os preços dos produtos, sai muito mais em conta do que comprar um repelente na farmácia. Eu gastei no total R$9,62 para mais de meio litro de repelente. Se tiverem possibilidade, é melhor comprar o cravo da índia a granel, porque a diferença de preço é exorbitante!!! Eu achei em dois supermercados diferentes um saquinho de 10 g por R$3,69 (o que representa R$369,00 pelo quilo!) e também achei o mesmo saquinho de 10 g por R$2,98. Comprando a granel, 10 g saem por R$0,73, ou seja, R$2,92 pelos 40 g necessários. Mais barato do que os dois saquinhos de 10 g que eu vi nos mercados. 

Outra opção de combate aos mosquitos foi uma "armadilha" ecológica que encontrei aqui no território da internet, usando açúcar mascavo e fermento biológico:  coloquei duas aqui em casa. Vamos ver se funciona mesmo. Uma outra versão  de armadilha é colocar em um copo uma mistura de leite açucarado e pimenta. Isso vai atrair os insetos e matá-los.  

Fica a dica para sobreviver ao verão e aos mosquitos:  uma vez que o mosquito já tenha te picado, um jeito de aliviar a dor é aplicar uma mistura de azeite com suco de limão na picada.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

O que fazer com os remédios que não usamos mais ou que já venceram?

Eu realmente ainda não tinha parado para pensar sobre o que fazer com os remédios cuja data de validade já expirou ou com aqueles que ainda estão dentro da validade, mas não são mais necessários. Normalmente jogava fora no lixo (errado!!!) os que já tinham vencido e os demais iam ficando guardados até vencerem e terem o mesmo destino. Ontem descobri que a Associação dos Aposentados e Pensionistas da Previdência Social (Asaprev) aceita doações de remédios dentro do prazo de validade, pois eles criaram um Banco de Remédios, onde os associados podem retirar medicamentos (mediante receita, é claro!) gratuitamente. Existem dois postos de coleta:


  • Centro: Avenida Rio Branco, 156 salas 2021 à 2024 (Edifício Avenida Central)
  • Tijuca:  Shopping 45, deixar na Administração. 


E quanto aos remédios com datas já vencidas? Aparentemente é possível entregá-los na Droga Raia (no caso da Tijuca), como consultado aqui os postos de reciclagem.

Então, ao invés de jogar os remédios no lixo como eu vinha fazendo e como a maioria faz, vamos agir diferente:  doar para quem precisa o que ainda pode ser usado e descartar corretamente o que já perdeu a validade. A Terra agradece!

Desinfetante natural.

Há duas semanas atrás fiz uma mousse de limão siciliano e resolvi experimentar uma das receitas - facílima!, para fazer desinfetante natural. São só dois ingredientes:  vinagre de álcool branco e casca de limão. Deixa-se em um vidro fechado durante duas semanas para macerar, ou seja, para o óleo que tem na casca do limão poder sair. Depois disso, é só coar e colocar em um outro recipiente para ir usando conforme a necessidade. Ah, é mais barato do que os desinfetantes que costumamos comprar, já que o gasto com o vinagre de álcool é baixo - eu comprei uma garrafa de 750ml por R$0,99 e o limão siciliano (pode ser o tahiti ou até laranja) que eu já ia usar mesmo para fazer a mousse, também não foi caro:  5 limões por R$3,00. O melhor de tudo é que desinfeta sem agredir a natureza, ou seja, ecologicamente correto. 

Abaixo a foto do resultado final:  meu desinfetante natural e caseiro. Você também pode trocar as cascas de limão (ou outra fruta) por óleo essencial de sua preferência:  lavanda, limão, melaleuca ou outro. Neste caso é só preparar na hora de usar, colocando o vinagre de álcool branco e pingando algumas gotas de óleo essencial. Posso te garantir que limpa bem o chão. Aqui você pode encontrar várias utilidades para o uso do vinagre na limpeza da casa. 

Você sabia que a casca de limão é benéfica na prevenção do desenvolvimento de células cancerígenas? Ela também ajuda a prevenir a osteoporose, artrite inflamatória e artrite reumatoide. O limão também é ótima fonte de fibras, vitaminas e contém potássio, magnésio e ácido fólico. Saiba mais em Dicas Sobre Saúde

A maneira mais fácil de usar a casca é ralando, mas é melhor deixar de lado aquela parte branca para que não fique um gosto amargo. Se fizer uma mousse, rale a casca por cima:  fica ótimo e acentua ainda mais o gosto.

Para conservar o limão depois de cortado é só colocá-lo em um pires com vinagre e a parte cortada virada para baixo.

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Meu primeiro sabão em pó!

Semana passada fiz meu primeiro sabão em pó, em casa, totalmente artesanal e ecologicamente correto!!! Muito fácil de fazer e já até usei para experimentar. Acabaram-se os dias do reinado de sabão em pó prontos - a caixa lá atrás é a última, que está quase acabando. A receita é aquela que a gente acha na internet:  iguais quantidades de bicarbonato de sódio, carbonato de sódio e sabão de coco. É, só isso! Ah, se quiser pode colocar óleo essencial de sua preferência, mas eu não coloquei nenhum. O bicarbonato é super fácil de encontrar em qualquer farmácia, agora o carbonato eu não consegui encontrar, então fiz em casa - olha a receita aqui. Ainda com relação ao bicarbonato de sódio, é realmente muito fácil de encontrar nas farmácias, MAS o preço é exorbitante para a quantidade que é. São 80g que custam em média R$4,00. É só fazer as contas:  eu fiz. Comprei 3 frascos de 80g cada por R$3,99, o que daria um preço final de R$498,75/kg!!!!! Ontem fui ao Centro da cidade e passei na Casa Pedro para comprar alguns produtos - um deles era o bicarbonato. Sabe qual é o preço? R$7,60 o kilo!!! Não dá nem para comentar a variação do preço, que a gente deixa passar porque acaba não fazendo as contas destes produtos de pouco uso (normalmente), mas quando você multiplica para ter uma noção do preço do kg, pode ser assustador. Assim como o bicarbonato, outros vários itens saem muito mais em conta se comprados a granel. Depois comento sobre a estória do cravo da índia - precisava para fazer o repelente natural. 

Ah, é bom levar suas sacolas reutilizáveis para irem às compras com você: nada de sacos plásticos. A natureza agradece. E muito!

Ai, meus cabelos brancos...

Tenho cabelos brancos desde a adolescência - herança paterna, e nos últimos anos a frequência com que tenho que pintar o cabelo aumentou e agora é quinzenal. Até bem pouco tempo atrás eu usava tintura, mas o cabelo estava ficando cada vez mais danificado, seco. Resolvi tentar usar henna. Confesso que as primeiras experiências não foram bem sucedidas e eu quase desisti. O cabelo branco continuava branco em várias partes e às vezes era difícil encontrar a cor que eu tinha escolhido disponível para comprar. Resultado:  comprei tintura novamente, mas foi minha última recaída até o momento - já se passaram alguns meses desde o início. Eu acho que a cor que eu tinha escolhido inicialmente - castanho dourado, e que era a cor da tintura que eu usava, não cobria praticamente nada dos fios brancos. Acabei tentando usar a cor chocolate porque era a única que tinha disponível na farmácia quando fui comprar - e não é que deu certo! Não sei se é mesmo assim - as cores mais claras são mais difíceis de "pegar" no cabelo ou se foi um problema comigo, mas fiz as pazes com a henna. Acho que estou conseguindo esconder a maioria dos branquinhos. PS:  eu faço os retoques no cabelo, porque acho um absurdo o preço cobrado nos salões só para pintar 1cm de cabelo, mesmo você levando a tintura. 

Posteriormente fiquei sabendo que a henna legítima é aquela avermelhada e que todas as outras que usamos, de uma cor diferente, são combinações da henna com outros pigmentos. Ou será que os produtos atualmente disponíveis só não possuem mais o mesmo poder de fixação que tinham antigamente? Não sei... De qualquer maneira, para as tinturas eu não volto mais:  acho que é tanta química junta que o cabelo depois fica parecendo uma palha. Aí tem que usar mais química ainda - do shampoo, do condicionador, para ele ficar melhorzinho. Não dá, né?

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Antitranspirante vs desodorante sem parabeno e afins - Voltei a suar!

Pode parecer estranho, mas eu já não suava nas axilas há tantos anos que nem me lembrava mais desta sensação. Foram anos, anos e mais anos utilizando desodorante antitranspirante. Daqueles que deixam as axilas brancas e as roupas pretas marcadas de branco e as roupas brancas, de amarelo. Quer dizer, tudo errado! Eventualmente, aparecia um gânglio em uma das axilas, que às vezes doía. Não sei se estava relacionado ao desodorante, mas o fato é que, desde que aboli o antitranspirante da minha vida, "abdiquei" também do gânglio. Segundo o INCA, não há nenhuma pesquisa que comprove que o uso de antitranspirante seja responsável por câncer de mama - maiores informações aqui

 Comecei usando o desodorante Crystal que, nada mais é do que uma pedra mineral, antisséptica. Você molha, passa nas axilas e pronto. E não é que funcionou? Rolou um período de adaptação e estranheza, já que minhas axilas não estavam mais acostumadas ao suor, mas foi tudo tranquilo. Depois parti para os desodorantes líquidos e acabei ficando com duas opções, de Sálvia. Estou me dando bem com eles, mas o próximo passo, quando eles acabarem, é partir para uma versão mais natural e barata, que descobri em um vídeo da Lauren Singer, do site Trash is for Tossers.


Meu início de mudanças.

Há uns anos atrás precisei me consultar com uma nutricionista por conta de dores de cabeça constante - elas estavam relacionadas à alimentação, e depois de muita conversa, ficou definido que eu faria uma dieta sem lactose durante um determinado período. Fiz a dieta e surpresa! As dores de cabeça sumiram! Definitivamente aquela máxima "você é o que você come" é verdadeira. Não, não deixei de lado a lactose, mas melhorei meus hábitos alimentares. Isso me deu ânimo para fazer mais algumas mudanças, como optar por produtos orgânicos. Claro, uma feira semanal ao lado da minha casa, só com produtos orgânicos, facilitou bastante. Aí pensei, já que mudei um pouco meus hábitos alimentares, porque não fazer outras mudanças na minha casa? Mudanças mais profundas... Comecei a procurar produtos de beleza também orgânicos e acabei trocando shampoo, pasta de dentes, hidratante, sabonete e, principalmente, o terrível desodorante antitranspirante por outros produtos mais naturais. Mas, peraí, será que não dá para mudar mais nada? Procura daqui, procura dalí e encontro o que realmente me interessou: lixo zero! Preciso saber mais sobre isso!!